Professora Roseli

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Itaquaquecetuba, São Paulo, Brazil

segunda-feira, 25 de março de 2013

A Atitude que faz a Diferença


A Atitude que faz a Diferença


Nos Alpes italiA Atitude que faz a Diferença
Nos Alpes italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para a produção de vinho. Uma vez por ano ocorria lá uma festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que, nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Entretanto, um dos moradores pensou: “Por que deveria levar a garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma garrafa de água. No meio de tanto vinho, o meu não fará falta”. Assim pensou e assim fez.
No auge das comemorações, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para pegar uma porção daquele vinho cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão: daquele barril saiu somente água.
Como isso acontecera? Ora, todos haviam pensado como aquele morador: “A ausência de minha parte não fará falta”.
Todos somos, muitas vezes, conduzidos a pensar: tantas pessoas existem neste mundo que, se eu não fizer parte, isso não tem importância.
O que aconteceria com o mundo se todos pensassem assim?
Para ter uma educação de qualidade, uma vida em grupo de qualidade ou um processo produtivo de qualidade, é necessário que cada um faça bem feito o que tem que fazer. Ninguém pode se omitir, pensando que sua parcela de contribuição no processo não fará diferença. A partir do momento que se inicia qualquer processo participativo comunitário, cada um tem que dar sua significativa contribuição.
Portanto, é preciso que cada um coloque o melhor de si mesmo (o vinho mais fino), pois do contrário não haverá qualidade (tudo vira água) e, não pode esquecer nunca que quem faz para os outros para si o já fez. Porém, para tal é preciso se preparar, é preciso se qualificar, é preciso ter muita competência e vontade de fazer.
Vamos dar o nosso melhor vinho?anos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para a produção de vinho. Uma vez por ano ocorria lá uma festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que, nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Entretanto, um dos moradores pensou: “Por que deveria levar a garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma garrafa de água. No meio de tanto vinho, o meu não fará falta”. Assim pensou e assim fez.
No auge das comemorações, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para pegar uma porção daquele vinho cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão: daquele barril saiu somente água.
Como isso acontecera? Ora, todos haviam pensado como aquele morador: “A ausência de minha parte não fará falta”.
Todos somos, muitas vezes, conduzidos a pensar: tantas pessoas existem neste mundo que, se eu não fizer parte, isso não tem importância.
O que aconteceria com o mundo se todos pensassem assim?
Para ter uma educação de qualidade, uma vida em grupo de qualidade ou um processo produtivo de qualidade, é necessário que cada um faça bem feito o que tem que fazer. Ninguém pode se omitir, pensando que sua parcela de contribuição no processo não fará diferença. A partir do momento que se inicia qualquer processo participativo comunitário, cada um tem que dar sua significativa contribuição.
Portanto, é preciso que cada um coloque o melhor de si mesmo (o vinho mais fino), pois do contrário não haverá qualidade (tudo vira água) e, não pode esquecer nunca que quem faz para os outros para si o já fez. Porém, para tal é preciso se preparar, é preciso se qualificar, é preciso ter muita competência e vontade de fazer.

Vamos dar o nosso melhor vinho?